PERGUNTAS ABERTAS QUE CRIAM NOVAS POSSIBILIDADES
E se a sua vida dependesse totalmente de si para se tornar naquilo que tanto deseja?
E se o processo criador da sua vida puder ser ativado por perguntas conscientes que funcionam como agentes estimulantes do campo criador para o/a servir?
Considere a hipótese: Seres criadores exploram possibilidades nunca vividas, questionando-se uma e outra vez, procurando a resposta ao seu ímpeto criador para mais alegria e desfrute.
E se cada pergunta responder ao seu impulso de exploração de possibilidades, num campo de infinitas possibilidades?
E se puder ativar um questionamento criador que estimula o campo quântico de forma a trazer-lhe aquilo que deseja?
A ARTE DE QUESTIONAR EM CONSCIÊNCIA
Talvez durante milénios tenhamos vivido debaixo de mecanismos robotizados, programando a nossa mente de forma a que as possibilidades fossem limitadas a uma série de pressupostos que nada têm a ver com o que cada ser humano pode criar e escolher?
A consciência de quem somos tem-se expandido rapidamente nos últimos anos. Temos assistido a uma revolução de descobertas que sucessivamente nos abrem portas incríveis para um desconhecido criador, cada vez mais apaixonante.
Existe uma capacidade em todos nós de QUESTIONAR que nunca desenvolvemos de forma adequada e consciente.
Quão importante seria para todos nós substituirmos os mecanismos automatizados da nossa mente que criam a vida que não queremos pela simplicidade natural de um questionamento verdadeiramente criador?
E se as crianças pudessem aprender, desde cedo, a usar um recurso fantástico como este para expandirem as suas capacidades criadoras e a desenharem vidas fantásticas para si mesmas?
E se em qualquer idade pudéssemos alterar a realidade interna e externa em que vivemos, para nos darmos ao desfrute de sermos os verdadeiros criadores da nossa vida?
QUESTIONAR EM CONSCIÊNCIA não é uma ciência. É uma habilidade natural que todo o ser humano tem. Está disponível para qualquer pessoa desde que, essa, seja a sua ESCOLHA.
O que precisamos ESCOLHER para aceitarmos fazer um Questionamento Aberto e Consciente como forma de criarmos o que desejamos?
A mente com a qual funcionamos está hipnotizada pelo passado e pela sua repetição contínua. A ESCOLHA que temos que fazer é entre a REPETIÇÂO dos padrões e hábitos e a CRIAÇÃO de algo novo, nunca vivido, fora do hipnotismo habitual.
Essa é uma decisão que decorre de nos darmos a oportunidade de nos reconhecermos como seres primordialmente conscientes e não como seres entalados em programas mentais de auto repetição, na ilusão de que estamos a criar algo diferente e novo para a nossa vida.
Usar a mente para vivermos na consciência que somos, pode levar-nos bem mais longe, na obtenção da realização pessoal e coletiva que todos desejamos viver.
Viver na Gaiola da repetição ou no Espaço de verdadeira criação?
Como será viver no Agora, sem condicionamentos, sem regras, nem conclusões tiradas por alguém, num passado qualquer, recebendo e dando, abraçando e contribuindo? Será essa a Fantasia da nossa próxima Estação na Evolução da Humanidade?
Perguntas conclusivas … a pescadinha de rabo na boca que reafirma as dificuldades.
As perguntas que fazemos podem manter-nos fechados numa repetição contínua de limitações e dificuldades, se as fizermos com a mente que as cria. Essas são perguntas conclusivas que esperam uma resposta conclusiva e fechada de onde não há saída.
As perguntas abertas abrem a nossa capacidade de criar a novas possibilidades e abrem o caminho para novos mapas de manifestação na nossa vida.
A partir da consciência criamos e manifestamos com muito mais liberdade, atraindo a nós oportunidades, ideias e conjunturas que se nos oferecem, para com elas e nelas criarmos possibilidades para a nossa vida que pareciam quase impossíveis de esperar receber.
As perguntas abertas servem para criar descoberta e expandir a consciência que temos, agitando as rotinas mentais que controlam e vivem a vida por nós, com falsas respostas e justificações de onde jamais conseguimos sair.
Olhamos para a mente como a porta de saída para os problemas que temos. Na verdade, essa porta é mais a porta do labirinto onde estamos presos, do que a porta de saída…
Num labirinto aparecem imensas portas ou desvios que nos prometem chegar à saída, mas raramente o conseguimos, por que o labirinto mental em que muitos de nós vive, não está programado para nos conduzir à saída. Funciona como um remoinho …
Este labirinto mental impede-nos de ter consciência do que se passa connosco e leva-nos a criar uma atitude de incapacitação e feroz julgamento sobre nós mesmos.
Sem um questionamento aberto não conseguimos tornar-nos conscientes de nós e expandir a enorme capacidade de ESCOLHER algo verdadeiramente diferente, que não seja manter-nos no labirinto do passado, programado para funcionar em piloto automático, sem que saibamos disso.
A Consciência é a possibilidade de eliminar todas as paredes de separação entre as partes de nós mesmos e tudo o que nos rodeia e permite-nos reconhecer o que podemos ESCOLHER para criarmos uma vida melhor.
Sem uma consciência mais aberta, as ESCOLHAS que fazemos são, meramente, uma ilusão de liberdade, pois os mecanismos programados escolhem por nós, dentro do nosso próprio labirinto mental.
Perguntas fechadas, conclusivas, são os mecanismos automatizados que reforçam e mantêm uma realidade dicotómica/dualista que aprendemos a construir desde que nascemos .
O que é que isso significa? Nesta realidade tudo é “É isto contra aquilo.” O universo dicotómico é baseado em pensamentos, sentimentos, emoções. Elementos que nos impedem de expandir a consciência e nos tornam seres hipnotizados por eles.
Cada resposta ou conclusão a que cheguemos é uma maneira de deixar de ter consciência sobre qualquer outra coisa. Para se ter uma resposta verdadeira é preciso que haja ausência de julgamento.
Muitas das respostas que obtemos não resolvem os problemas pois estão ligadas a julgamentos. Acontece que o julgamento elimina qualquer coisa diferente que possa chegar à nossa consciência. Não se pode ter consciência e julgamento no mesmo universo.
As perguntas abertas, antes pelo contrário, não servem um labirinto de repetição automático, mas uma realidade consciente na qual a vida é baseada numa dinâmica de perceção aberta, que acorda o verdadeiro saber em nós, nos traz de volta ao ser criador e fantástico que somos e nos torna capazes de aceitar criar e receber o que desejamos.
Comprometer-nos connosco mesmos é difícil porque estamos demasiado ocupados a viver em repetição de ideias, imagens, sensações e pontos de vista. Quando decidimos manter-nos comprometidos com alguma mudança ou prática de vida, a mente mostra-nos sempre algo que nos distrai, apresentando mil e uma razões para de desligar ou distrair.
Se estivermos dispostos a funcionar a partir da pergunta aberta, as escolhas e as possibilidades expandem, consideravelmente. Novas portas se abrem para receber coisas que nunca pensámos serem possíveis para nós.
Cada resposta ou conclusão a que chegue é uma maneira de deixar de ter consciência sobre
Uma proposta desafiadora, uma experiência revolucionária, uma aventura no desconhecido!
A ARTE DE QUESTIONAR EM CONSCIÊNCIA
A competência mais útil que podemos desejar!
Criamos novas realidades fora do labirinto mental quando questionamos de forma aberta o Universo de infinitas possibilidades.